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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Foragido de São Paulo e do Mato Grosso, integrante do PCC pode estar no Acre


O secretário Emylson Farias determinou que a Polícia Interestadual - Polinter e o serviço de inteligência trabalhem no monitoramento para averiguar a procedencia das informações.

A cerca de uma semana está circulando um alerta na internet, mas especificamente no Facebook, sobre um suposto integrante da facção criminosa Primeiro Comando da Capital – PCC, responsável pela onda de terror que se instalou na capital paulista, e que pode estar escondido no Acre ou na cidade de Porto Velho.


De acordo com o alerta, amplamente divulgado nas redes sociais, Emerson Bitencourt Chaves (25), vulgo “Marrom”, é fugitivo do presídio da cidade de Valparaíso (SP), onde cumpria pena por roubos praticados em diversas localidades no estado de São Paulo.

Durante uma rebelião, Emerson fugiu da unidade prisional de Valparaíso (SP), e foi para a cidade de Campo Grande, onde ficou escondido na casa de um comparsa por cerca de 10 dias, até ser capturado no dia 19 de março de 2009, por policiais civis do Mato Grosso do Sul.

No dia 08 de novembro deste ano, “Marrom” conseguiu fugir da Colônia Penal de Campo Grande, e está foragido.

Uma troca de informações com a polícia paulista acendeu o sinal de alerta. Conforme informações repassadas pelo serviço de inteligência da polícia de São Paulo, Emerson pertence a facção criminosa PCC, que age nos presídios de São Paulo e Mato Grosso do Su.

O foragido estaria em dívida com alguns lideres da organização e teria sido ordenado a quitar a divida executando policiais.

Ainda de acordo com informações da polícia paulista, ele teria seguindo para região Norte, e que possivelmente estaria entre os estados de Rondônia e Acre.

Através da assessoria de imprensa da Polícia Civil do Acre, a equipe de reportagem foi informada que o caso chegou ao conhecimento das autoridades policiais.

Por determinação do secretário Emylson Farias, a Polícia Interestadual - Polinter e o serviço de inteligência estão trabalhando no monitoramento para averiguar a procedência das informações.

                                                                                    Gleydison Meireles, da Agência ContilNet










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